Nas antigas quintas da Bairrada, entre termas, retalhos vivos da Belle Époque e um rasto de património histórico imemorial, um punhado de famílias tem elevado a produção de vinhos (entre eles os espumantes), e o uso das castas autóctones a um nível de requinte próximo da perfeição. Dessas, poucas se destacam tanto, ou há tantos anos, como a família Campolargo, símbolo da região.
Desengace total e fermentação em pequeno lagar, com pisa manual. Maloláctica e estágio em barricas de carvalho Francês parcialmente novas durante 48 meses.